As marcas estão mais sociais?

•dezembro 4, 2012 • Deixe um comentário

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As Redes Sociais não são apenas para gerar negócios. Elas geram relacionamentos, que geram negócios. Acho que esse conceito está, ou pelo menos deveria estar bem claro na mente dos gestores de marcas. O Facebook, Twitter, LinkedIn, Pintrst e Instagram são poderosas ferramentas de vendas, não tenha dúvidas, mas só expor produtos ou divulgar uma promoção e achar que isso vai dar resultado, é um pensamento errado. Seja menos mídia e mais social, essa é uma das regras da Rede Social.

 

Esse artigo é inspirado em um case bem interessante que vi no site da Revista Proxxima, do Chamyto, produto da Nestlé que concorre diretamente com o famoso Yakult. Diferente do concorrente mais famoso, Chamyto trabalha outros sabores e pedirá ao consumidor, por meio da Internet, que ajude a decidir o novo sabor do produto, pré-definido pela marca e assim ampliar o portifólio de sabores do Chamyto. Uma estratégia a princípio até “batida” mas que dá resultado! A marca entendeu que não dá mais para decidir tudo sozinha. É preciso envolver o consumidor cada vez mais. De novo, ser menos mídia e mais social.

 

Vale lembrar aqui o famoso case da marca de roupas GAP, que mudou seu logo e a repercussão nas redes foi tão negativa que a marca voltou ao seu antigo logo. A revolta das pessoas foi exatamente não terem sido ouvidas sobre essa decisão da marca. As pessoas se relacionam com as marcas e querem saber de tudo. O e-consumidor (e vamos entender aqui as pessoas que compram e também pesquisam – independente de comprar ou não – pela web) se mostra interessado em se relacionar com a marca, pois ele quer fazer parte desse mundo, e fazer parte, significa se envolver nas decisões. Infelizmente, gestores, as marcas não estão mais em suas mãos.

 

A Batata Ruffles fez uma ação similar a do Chamyto, porém, envolveu mídia TV além de ações digitais, o que na minha opinião é sempre válido. Já está mais do que certo que a mídia 360º é o que realmente dá resultado. A Ruffles pediu para que as pessoas criassem um novo sabor para o portifólio. O objetivo da Ruffles era o mesmo da Nestlé: ampliar o portifólio de sabores do produto. As pessoas se engajaram, entraram na “brincadeira” e isso foi positivo para a marca, ela ouviu o consumidor e colocou no mercado o sabor que ele criou. Starbucks my Idea é um projeto nos mesmos moldes e funciona bem no mundo todo. Recentemente a Tecnisa lançou o projeto Tecnisa Ideias para ouvir o consumidor. Lembrando que a marca já vendeu um empreendimento inteiro por que ouviu as necessidades dos idosos no Orkut, criou o empreendimento, ofereceu a esses idosos que compraram.

 

O que diferencia a ação da Nestlé é que além de ser uma ação voltada as crianças, público-alvo da marca,ela envolve engajamento com a marca através de um game. O voto só é computado depois que o jogador finaliza o game. Por um lado, isso pode ser ruim pois muitos vão desistir de votar por causa dessa dificuldade, afinal, estamos acostumados a votar em enquetes em segundos, por outro lado, quem votar no produto são crianças realmente engajadas e que desejam ampliar o relacionamento com a marca, no meu ponto de vista, um voto mais qualificado.

 

Na minha opinião, essa ideia é simples. Simples e não simplista. Estou cada vez mais “viciado” nesse conceito do simples, aliás, estou escrevendo um capítulo apenas sobre esse tema no meu livro e penso em criar um E-book sobre o tema. Essa ação resolve o problema da marca, talvez a agência não ganhe Cannes com essa ação, mas resolve o problema da marca, esse é o papel do planner: resolver problemas de marca!

 

Por Felipe Morais (@plannerfelipe)

 

Fonte: http://www.papocriativo.com.br/2012/10/as-marcas-estao-mais-sociais/

Redes sociais: Você se preocupa com sua imagem profissional?

•dezembro 3, 2012 • Deixe um comentário

A internet é democrática, as redes sociais ainda mais. Temos gente de todas as tribos. O número é sempre crescente. No Brasil, entre 2008 e 2011 a quantidade de “frequentadores” das redes sociais duplicou, e para se ter uma ideia, 31% desse montante entram no Facebook várias vezes por dia. Os internautas consomem e produzem informação, publicidade – às vezes inconscientemente – e muitas outras coisas que não deveriam propagar, mas que insistem incansavelmente. É nessa última tecla que vamos bater.

Esse texto está longe de ser um manual de etiqueta para as redes sociais, como já vimos aos montes. Está longe de querer impor ou mostrar formas A ou B de se comportar online e de que regras devem ser seguidas pelos usuários das novas mídias. Esse post quer apenas refletir sobre quem está sendo você enquanto ser online, colaborador, produtor de conteúdo e ser participativo de uma sociedade conectada pela internet: um construtor do ciberespaço na era do conhecimento.

Quem nunca ouviu a malcriada frase “o Facebook é meu e eu faço o que quiser!”? Quem nunca? Pois é. Pensando dessa forma, muitas pessoas vêm fazendo das suas timelines espaço para apresentar o que bem quer, sem nem se importar se aquilo que está sendo apresentado pode ou não desvalorizar sua imagem pessoal e profissional.

Vocês estão certíssimos em achar que podem fazer o que bem entendem nas redes sociais, só que não. O Facebook é seu, ok! E a sua reputação também, é bom lembrar. E a identidade virtual, não conta? A única pessoa que pode cuidar disso para você é você mesmo. Portanto, o que vale mais: sua imagem ou a liberdade de expressão no meio virtual? É interessante saber que fazemos parte de um entorno social, um conjunto, e se preocupar com que os outros pensam sobre você é importante. O primeiro post é o que fica. Será?

O que você divulga e compartilha pode ser engraçado, bonito e divertido, mas é bonito e divertido para quem? Seus comentários e sua vida exposta em algumas linhas são realmente cabíveis de divulgação? É preciso dizer onde você está, com quem está e o que está fazendo? Seus contatos querem mesmo saber? Se pergunte antes de compartilhar: essa informação vai importar a muita gente? É necessária? Em que ela vai contribuir?

Não parece fácil se comportar online. Esse post está começando a tomar forma de manual de instruções básicas e fundamentais de como ser um bom amigo nas redes sociais, mas não é. São premissas básicas de comportamento na vida, seja online ou não. Uma coisa está ligada diretamente à outra, transformando-se em um oneline, uma pessoa só no on e offline.

Fazer parte de uma rede social, assim como no espaço social físico – a sociedade e os lugares que você frequenta – é estar exposto, inevitavelmente. Na medida em que convivemos em ambientes como a escola ou a casa da gente, vamos adquirindo modus operandi, formas de como agir, como se comportar de acordo com a ocasião. O que muita gente não sabe, principalmente os mais jovens que se apresentam como os menos preocupados com sua imagem online, é que pode ter gente observando, por exemplo o dono daquela empresa na qual você deixou seu currículo.

Hoje, o Facebook ou Twitter, por exemplo, não são mais apenas redes de relacionamentos, é fato. São também fontes de pesquisa usadas por parte daqueles que pretendem se informar mais sobre o futuro possível funcionário daquela empresa, portanto é fundamental ser comedido em suas timelines. O que você posta pode não dizer respeito a ninguém, mas a você, diretamente, diz, não tenha dúvida.

Então é válido fingir ser o que não é só para agradar?

Chegamos, então, em outro ponto que rende mais reflexões. De certo, não é aconselhável vestir as atitudes de uma pessoa que não é você. Partimos, assim, para uma questão de educação, aquela coisa que a gente aprende em casa com os pais, na escola com os professores e com a mídia, pois esses três pilares é que sustentam a formação de qualquer ser humano.

A mídia vem ensinando muito – ou não. Desde pequenos, aprendemos lições que levamos para a vida toda, isso faz de nós pessoas sociáveis, capazes de conviver entre gente de todos os tipos, sabendo entender os direitos e deveres que compete a cada um. Se uma pessoa não é capaz de ter atitudes que venham beneficiar a si mesma, aqui ou acolá, não podemos exigir que em outra parte, na rede social da internet, seja diferente.

Resta a pergunta: você é o que você posta?

 

Fonte: http://blogmidia8.com/2012/08/etiqueta-das-redes-sociais-voce-se-preocupa-com-a-sua-imagem-profissional.html

Grandes transformações a todo momento!

•dezembro 3, 2012 • Deixe um comentário

Guia do Estudante Explicando o que é RP

•novembro 28, 2012 • Deixe um comentário

🙂

Atuação

•novembro 28, 2012 • Deixe um comentário

Atuação

Mais um pouco sobre o que um RP faz!

Basicamente, as relações públicas gerenciam a comunicação institucional de uma organização, seja ela privada, pública ou do terceiro setor (ONG). Essa é a comunicação que tem como objetivo exclusivo formar uma imagem positiva em torno de uma empresa, pessoa, marca ou até mesmo produto. Assim, nessa área o relações públicas: intermedia o relacionamento entre empresa, funcionários e consumidor; define objetivos de comunicação interna e externa da instituição; planeja, elabora e implanta políticas de comunicação; proporciona interação com os públicos interno e externo; desenvolve projetos de comunicação de diferentes mídias; cria e edita publicações internas e externas, como jornais, revistas, manuais e folders; efetua realizações de eventos; gerencia a comunicação em situações de crise, realiza pesquisas de impacto de produtos da empresa no mercado, entre outros.

Por isso o trabalho desse profissional é muito amplo e pouco delimitado: para realizar a comunicação institucional, é necessário subdividir as atividades em diversas áreas. Para ajudar você a entender melhor a profissão, vamos detalhar as principais delas.

Assessoria de imprensa: a principal tarefa dessa área é cuidar do relacionamento entre uma pessoa, entidade, empresa privada ou órgão público e a imprensa. Mais do que estabelecer relações sólidas com os meios de comunicação, o assessor de imprensa precisa criar situações para a cobertura sobre as atividades do assessorado visando manter ( e até recuperar) uma boa imagem junto à opinião pública. No Brasil, essa profissão é exercida tanto por jornalistas quanto por relações públicas, mas em outros países, a função não é reconhecida como jornalística e sim como de relações públicas.

Atendimento ao consumidor: aqui o relações públicas assume o papel de mediador de interesses e conflitos entre a organização e seus clientes. Para tanto, ele gerencia toda essa área através de treinamentos, orientações e elaboração de comunicados (entre outras ações), sendo responsável pelo esclarecimento de dúvidas, intermediação de acordos e atendimento de reclamações e denúncias apresentadas por consumidores e entidades de classe.

Cerimonial e protocolo: essa é a área que rege as relações e civilidade entre as autoridades constituídas nos âmbitos jurídico, militar, eclesiástico, diplomático, universitário, privado e em todas as instâncias do Poder Público. Não entendeu nada, né? É o seguinte: no cerimonial, o relações públicas deve nortear a conduta de certas formalidades em eventos oficiais, atos solenes e festas públicas, tais como discurso, apresentações etc.; já no protocolo, esse profissional deve orientar a ordem hierárquica que determina normas de conduta dos governos e seus representantes em ocasiões oficiais.

Comunicação digital: a tecnologia digital oferece todas as possibilidades já exploradas na imprensa escrita, no rádio e na televisão, com duas vantagens: a velocidade e a interação. Assim, o indivíduo não fica somente no papel de receptor passivo, há a possibilidade de escolha, há decisões a serem tomadas. Esse estreitamento de relações e a velocidade cada vez maior com que as informações precisam ser compartilhadas fazem com que as organizações tenham cada vez mais cautela ao expor certos conceitos e opiniões. Nessa área, o relações públicas atua na correta disseminação e controle de informações sobre uma organização nas mídias digitais. Mais recentemente, com o crescimento das redes sociais, esse profissional tem usado esses meios para promover de forma institucional uma marca ou produto, buscando o estreitamento da relação empresa-consumidor.

Comunicação interna: esse é um setor que tem como finalidade promover toda a interação possível entre uma organização e seus funcionários. Isso serve para atingir os objetivos finais dessa atividade, que são: garantir a eficácia do processo de melhoria do clima organizacional e sentimento de integração do colaborador com a empresa como um todo.

Gerenciamento de crises: essa é uma atividade que visa a minimização de danos na imagem de uma organização decorrentes de problemas de cunho público. Imagine, por exemplo, um acidente como o que ocorreu com a TAM há três anos. A empresa precisou prestar contas não somente à imprensa, mas também às autoridades públicas e familiares, entre outros. Os responsáveis por essas respostas foram os profissionais que atuaram no departamento de gerenciamento de crises, procurando oferecer o máximo de informações sobre o desastre, mas sem comprometer e buscando manter o e equilíbrio na relação empresa-opinião pública.

Organização de eventos: os eventos são ferramentas de trabalho do relações públicas, que pode usá-los não só para promover uma marca ou produto, mas também como forma de interagir e criar laços entre a instituição e um de seus públicos (funcionários, fornecedores, imprensa, clientes etc.).

Pesquisa de opinião: aqui, o relações públicas elabora, executa e avalia os resultados de um levantamento estatístico com o objetivo de colher informações acerca da percepção que a opinião pública tem sobre determinado produto, marca ou instituição.

Turismo de negócios: esse é um setor mais comum em empresas de grande porte, geralmente multinacionais. Diz respeito a uma viagem realizada por um indivíduo com o propósito de desenvolver empreendimentos lucrativos, fechar acordos ou acertar questões relacionadas à atividade de mercado. Aqui, o relações públicas atua como uma espécie de assessor do visitante durante sua estadia, fazendo as devidas apresentações e dando orientações e informações necessárias.

Fontes: Mundo RP, Aberje e ABRP.

Gerenciando crises – Um poder do Relações Púbicas!

•novembro 26, 2012 • Deixe um comentário

Dentre algumas funções do Relações Públicas, o gerenciamento de crise se encontra em uma delas.

Escolhi o case AF 447, que foi um acidente aéreo, pois apesar da tragédia, podemos dizer que eles obtiveram um resultado positivo com as ações estratégicas de comunicação.

A empresa se posicionou de uma forma clara perante a imprensa, estabelecendo e mantendo fluxo constante de informação, e se preocuparam também em proteger a privacidade dos familiares das vítimas. 

Percebemos que mesmo em uma crise tão trágica  que envolve vidas, é preciso ter posicionamento, tentando assim, fazer da crise um oportunidade.

 

Descrição do case

Qualquer situação de crise representa um momento difícil e que abala muitos pilares. Porém, quando esta crise impacta diretamente na perda de centenas de vidas humanas, de forma misteriosa e repentina, o desafio toma proporções quase inatingíveis. Trabalhar em uma situação como esta requer pensamento estratégico e analítico, firmeza de opiniões e capacidade de tomada de decisão. O acidente com o voo AF 447 foi uma verdadeira lição para a Edelman do Brasil e sua equipe.

 Planejamento de Relações Públicas

 1. Briefing

 “A pergunta não é se a crise vai acontecer. É quando.”

 

            No caso do AF 447, o briefing veio de forma sucinta e trágica, com um telefonema para a Edelman às 5h00 do dia 1º de junho de 2009: o avião havia desaparecido do radar. E foi com este briefing que a Edelman acionou sua equipe de gerenciamento de crise e começou a trabalhar.

 2. Objetivos

 

  • Estabelecer e manter fluxo constante e consistente de informações;
  • Manter equipes em diferentes locais para atender à imprensa;
  • Trabalhar em conjunto com a equipe de imprensa da sede da Air France.

 3. Estratégias de Relações Públicas

  • Estabelecer ritmo constante de liberação de informações – na primeira semana, eram divulgados comunicados de imprensa a cada 60 minutos;
  • Realizar coletiva de imprensa no dia do acidente, com as informações que estavam disponíveis;
  • Posicionar equipes de atendimento à imprensa em diferentes locais: Aeroporto Internacional do Galeão, Hotel Windsor Barra, escritório da Edelman do Brasil (SP), escritório da Air France (SP).

 4. Ações

  Os primeiros passos de ação da Edelman, na manhã de 1º de junho, foram:

 1) Acionou equipe de crise às 6h00;

2) Posicionou o primeiro time de atendimento à imprensa, no escritório da Air France, em São Paulo, às 7h00;

3)Início do trabalho do segundo time de atendimento à imprensa, no escritório da Edelman, em São Paulo, às 7h30;

4) Ida de profissional Edelman, baseado no Rio de Janeiro, para o Aeroporto do Galeão, às 8h15;

5) Embarque da primeira equipe de atendimento de São Paulo para o Rio, para posicionar-se no Aeroporto do Galeão, às 9h30;

6) Embarque da segunda equipe de atendimento de São Paulo para o Rio, para posicionar-se no Hotel Windsor Barra, às 11h00.

 

            Desde o início foram estabelecidos alguns pilares básicos de trabalho: o fluxo de comunicação seria mantido hora a hora, ainda que com poucas informações; a prioridade número 1 era proteger a privacidade dos familiares das vítimas; e, independente de especulações, seria respeitada a legislação francesa que impunha uma série de restrições à divulgação de informações. Na primeira semana após o acidente, a Edelman trabalhou intensamente com comunicação digital, uma de suas especialidades, e realizou um trabalho intenso de monitoramento da web, bem como utilizou estes canais para divulgação de informações. Além disso, criou um link especial em seu site brasileiro – http://www.edelman.com.br. A Air France também postou em seu site todos os comunicados. No dia 04 de junho, aconteceu uma missa em homenagem às vítimas na Igreja da Candelária, no Rio de Janeiro. A Edelman também atuou nesta cerimônia, gerenciando a imprensa presente. No dia 1º de julho, foi realizada, na Igreja da Imaculada Conceição, no Rio de Janeiro, uma missa de 30 dias para os amigos e familiares das vítimas. Na ocasião, o CEO global do Grupo Air France KLM, Pierre-Henri Gourgeon, veio ao Brasil prestar sua homenagem aos passageiros do voo AF 447 e seus familiares. Após a missa, ele se reuniu com todos os presentes. A imprensa não foi convocada para a cerimônia e a Edelman foi capaz de conter as informações e deixar a imprensa longe da igreja.

 

            No mês de outubro aconteceram duas audiências públicas em Brasília, com a Comissão de Direitos Humanos e Comissão de Viação e Transportes, onde a Edelman esteve presente para gerenciar a imprensa. No dia 7 de novembro de 2009 haverá uma cerimônia de homenagem às vítimas no Parque do Penhasco Dois Irmãos, no Rio de Janeiro. A Edelman do Brasil é a responsável pela organização de todo o evento, além do gerenciamento da imprensa. Ter podido organizar este evento é, também, para a Edelman do Brasil, uma forma própria de homenagear as 228 pessoas presentes no voo AF 447 de 31 de maio de 2009.

 5. Metodologia de Avaliação

 

            A metodologia de avaliação para o gerenciamento de uma crise pode ser algo bastante relativo. O que se pode estipular, portanto, como forma de avaliação, é a receptividade da imprensa ao trabalho realizado, a confiança depositada na companhia como fonte consistente de informação e a forma como os comunicados divulgados e outros dados foram noticiados. Complementando, a resposta ocorrida na Internet também foi um importante termômetro para se analisar a eficiência do trabalho de relações públicas.

 6. Resultados

 

            A imprensa realmente deu o devido valor às informações que a Edelman divulgou e foi aberta para comunicados de última hora. Os elogios e demonstrações de apoio por parte dos jornalistas foram constantes durante todo o trabalho. Na Internet, os comentários sobre o desempenho da Edelman foram numerosos, elogiando a política de comunicação adotada. O boletim semanal Jornalistas & Cia, em sua edição de 3 de junho, também reconheceu o trabalho da Edelman. Por fim, o reconhecimento da rede global da Edelman e o agradecimento do cliente deram à Edelman do Brasil a certeza de missão cumprida.

 

Fonte:http://www.conrerp2.org.br/index.php?pagina=af-447—gerenciamento-de-crise-de-um-acidente-aereo

 

 

O que todo RP quer saber

•novembro 20, 2012 • Deixe um comentário

Bom, aí vai algumas curiosidades sobre a profissão, informações básicas, se assim podemos dizer, porém, não pouco importantes, e que fazem toda a diferença no momento da escolha do curso a se fazer.

Cada vez mais as pessoas entenderam que além de ter um bom produto ou um bom serviço, é necessário ter um nome respeitado no mercado. Por isso os profissionais formados em relações públicas têm sido demandando de uma maneira bem significativa nos últimos tempos. Hoje estamos em um excelente momento.

Para se dar bem na carreira há o mito de eu o relações públicas deva ter fluidez, eloquência e facilidade para discursas em público. Essas virtudes são boas para qualquer profissão, inclusive para relações públicas. Porém, a principal característica é a capacidade de gerenciamento de conflitos e de planejamento.

Além da graduação, é fundamental que o profissional tenha domínio de idiomas como inglês e espanhol.

 

– O QUE FAZ

É responsável por construir imagem e reputação de determinada instituição

– ONDE ATUA

Instituições públicas e privadas, de pequeno, médio e grande portes de diferentes segmentos

– PERFIL

Quem pensa em seguir carreira tem de conhecer línguas, saber utilizar redes sociais e principalmente ter capacidade de planejar e gerenciar conflitos

– SALÁRIO INICIAL

Entre R$ 2 mil e R$ 2,5 mil, segundo o presidente da Associação Brasileira de Relações Públicas, Luiz Alberto de Farias

 

 

Fonte: http://g1.globo.com/educacao/guia-de-carreiras/noticia/2011/10/guia-de-carreiras-relacoes-publicas.html

E QUANDO SE ESTÁ DO LADO NEGRO DA FORÇA?

•novembro 19, 2012 • Deixe um comentário

Muitos profissionais de Relações Públicas são contratados para assessorar uma empresa na construção de uma reputação sólida, horas e horas detrabalho árduo estão envolvidas neste processo. Quase sempre é necessário criar ou melhorar o canal de relacionamento com os públicos de interesse, estar sempre de olho na qualidade dos produtos ou serviços, buscar inovação e muitas outras características. E nada disso é garantia de sucesso, o mercado é extremamente competitivo e nem sempre é possível prever os passos do concorrente.

Toda esta competição gera algumas ações não éticas. Há certo tempo foi descoberto que o Facebook contratou a Burson-Marsteller, multinacional de relações públicas, para plantar notícias falsas e negativas sobre o Google. A ideia era soltar informações sobre supostas invasões de privacidade cometidas pelo buscador. O esquema começou a ser descoberto quando o pesquisador Christopher Soghoian, que também atua como blogueiro, divulgou uma oferta que recebeu para escrever um artigo com sua opinião sobre violações à privacidade dos usuários supostamente cometidas pelo Google.

A oferta, enviada via e-mail por John Mercurio, funcionário da Burson, incluía um documento com várias informações negativas sobre o serviço Social Circles, do Google. Mercurio ainda afirmava que poderia ajudar na elaboração do artigo e na publicação em algum veículo de grande popularidade, chegando a citar o jornal “The Washington Post” e alguns sites de alta repercussão. A motivação para este artigo veio quando vi, no Facebook, a divulgação feita pela página ‘O Planeta Pede Socorro’ em que eles acusam duas marcas de sabão em pó de testar seus produtos em animais. Devo alertar que não compete a mim julgar se tal informação é verdadeira ou falsa. O que me chamou a atenção foi a quantidade de curtidas e compartilhamentos da imagem. E se tudo aquilo fosse uma mentira, plantada por um dos concorrentes? Com a velocidade e impacto da internet, aquela acusação poderia destruir anos de esforços e mudar a opinião de milhares de consumidores sobre o produto.

Pode parecer que este tipo de serviço seja extremamente incomum, mas não é. Sabotar a concorrência, mesmo que com pequenos atos, é muito frequente e, hora ou outra, descobrimos os ocorridos. Cabe a pergunta: se você, enquanto profissional de Relações Públicas, recebesse uma proposta para ajudar a denegrir a imagem de outra empresa manipulando a opinião pública, qual seria sua ação?

Se parecer algo muito pesado divulgar dados negativos, lembre-se que espalhar qualquer informação não-verdadeira já é errado. A Edelman também já se encrencou em um caso favorável ao WalMart. Eles foram responsáveis por inventar um casal que circulava pelos EUA e que, durante as viagens, fazia paradas nos estacionamentos da rede de supermercados. Esse casal, que nunca existiu, publicava em blogs falsos textos favoráveis ao Walmart, que na época estava enfrentando crises motivadas pelos baixos salários.

Vale ressaltar que, independente da profissão, fazemos um juramento em que assumimos atuar sempre de maneira honesta e ética, não aceitando prestar serviços em que violamos os nossos próprios princípios. Por isso, pense bem antes de se deixar levar por retornos que possam parecer excelentes em curto prazo. O profissional que age de maneira desonesta mancha a si mesmo.

 

Fonte:http://www.blogrelacoes.com.br/ 

Autor: Cayo Vinícius,

O RELAÇÕES PÚBLICAS

•novembro 1, 2012 • Deixe um comentário

O Relacionando Publicamente tem o objetivo de mostrar as atuações de um Relações Públicas, ou RP de forma simples e direta!

Então mãos a obra:

“É a promoção da boa imagem de empresas ou instituições perante o público interno e externo. O bacharel executa a estratégia de comunicação de uma empresa, instituição ou órgão público. Para isso, transmite informações e orientações sobre seus valores, objetivos, ações, produtos e serviços para os funcionários, clientes, consumidores e fornecedores. Planeja e desenvolve programas e instrumentos para a comunicação organizacional interna e externa. É ele quem cria programas de integração com a comunidade e organiza atividades promocionais. Formula e administra ações para o bom relacionamento da organização com os diferentes públicos.”

Guia do Estudante.

 

 

 

 

Por: Henrique Aguiar

 

 
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